O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já tem maioria de votos para inocentar o ex-deputado federal Neri Geller da acusação de abuso de poder econômico na eleição de 2018. A condenação pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) cassou o mandato de deputado federal de Geller e barrou sua candidatura ao Senado, em 2022. Inelegível, estava impedido de assumir qualquer cargo no governo Lula.
Até o momento, voltaram pelo acolhimento da defesa no TSE os ministros Alexandre de Moraes, Raul Araújo, Ramos Tavares e Floriano de Azevedo Marques. Faltam apresentar os votos os ministros Nunes Marques e Cármen Lúcia – através da ministra Isabel Gallotti.
O partido Progressistas de Mato Grosso, onde Neri Geller é um dos líderes, comemorou a vitória.
Para o secretário geral do Progressistas no Estado e presidente do diretório de Cuiabá, Euzébio Diniz, foi feita justiça. "Este processo tirou a eleição de um dos deputado federal mais atuante do estado. Era para termos o Neri como senador, sem demérito nenhum ao atual ocupante da cadeira no Senado, mas todos sabemos das reais chances que o Neri tinha de ganhar aquela eleição", ponderou Diniz.
Segundo Diniz, a meta agora é focar nas eleições municipais em 2024 e planejar 2026.
Antes disso, porém, já existe uma expectativa entre as lideranças sobre qual o cargo que Neri Geller, agora inocentado pelo TSE, irá ocupar no governo Lula. Há quem aposte que ele assumirá a Secretaria Nacional de Políticas Agrícolas, do Ministério da Agricultura.
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