O presidente do Sindicato dos Policiais Civis de MT (Sinpol-MT), Gláucio de Abreu Castañon, comentou na tarde desta quinta-feira (17), o pedido de investigação que o Ministério Público estadual fez à Corregedoria da Polícia Civil para apurar se policiais deram tapas no assassino Lucas Ferreira de Souza. Ele é um dos que mataram três motoristas de aplicativo em Várzea grande, na semana passada.
"O Sindicato dos Policiais Civis expressa seu mais profundo pesar às famílias das vítimas e lamenta profundamente o fato de o Brasil ter chegado a tal ponto. Não culpamos o Ministério Público por cumprir seu dever, mas convocamos a sociedade e o legislativo federal à uma reflexão: é isso que realmente queremos? é isso que realmente defendemos?", disse o presidente do Sinpol.
Para ele, está havendo claramente uma inversão de valores.
"O cidadão comum concorda com o fato de um psicopata ao ser preso acusar quem o prendeu de maus tratos, agressão, tortura etc, e o policial ter que pagar advogado, responder processo criminal e administrativo, correr o risco de ser preso e perder o emprego, sendo que ao final caso seja absolvido, não aconteça NADA com o marginal que fez a denúncia? O dia em que a polícia desistir não haverá mais barreiras entre o marginal e o cidadão de bem", pontuou.
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ADONIS DOS SANTOS VIEIRA 18/04/2024
Um tapa é pouco é muito pouco pelo que fizeram, tinham ser fuzilados com pena de morte, e família que perderam seu provedores.
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