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A atriz Claudia Rodrigues apostou em vários tratamentos contra esclerose múltipla e agora comemora melhora de 77% nas funções cognitivas
A atriz Claudia Rodrigues, de 52 anos, está animada com a melhora que teve após novos tratamentos contra a esclorose múltipla. Diagnosticada há 20 anos e desacreditada por alguns médicos, ela tem impressionado a todos com a sua capacidade de andar sozinha, falar perfeitamente e da memória que está voltando!
A atriz já passou por vários procedimentos. Fez um transplante de medula, usa uma técnica batizada de “terapia Bemer” – uma manta térmica que melhora a circulação e a oxigenação dos tecidos. Ela também faz tratamento com canabidiol e agora está testando uma nova técnica italiana em São Paulo. (veja abaixo)
O composto da Cannabis, consumido no dia a dia, deu fim às tremedeiras e a deixou independente para executar movimentos do dia a dia, como comer, tomar banho e amarrar os sapatos. O pacote de procedimentos fez com que Claudia registrasse no último exame de controle melhora de 77% nas funções cognitivas. A massa encefálica voltou a crescer mais do que o previsto. E ela está muito animada:
“Quero voltar a trabalhar. Não quero mais ficar no modo privativo, quero voltar a sair, voltar a viver”, disse a atriz, cheia de esperança!
Sentença de morte
Claudia e a noiva, a empresária Adriane Bonato, lembram quando os médicos fizeram uma análise dos resultados e chegaram a fazer um cálculo para classificar a esclerose de 0 a 10. Onde zero é a cura e dez a morte.
Os especialistas colocaram a artista como 8.9 — apenas um ponto para chegar no grau 9, tido como estado vegetativo e um caminho sem volta para o óbito.
“O médico virar e falar para você que não tem como melhorar, é daí para pior. Deu vontade de falar: ‘abre um caixão aqui que eu já me deito nele, então”, lembra a atriz quando recebeu o diagnóstico.
Nova técnica em São Paulo
Nesta semana, Claudia ficou instalada em um hotel na zona sul de São Paulo, ao lado de uma clínica médica, onde está se submetendo a mais uma nova tecnologia contra a esclerose, ainda em fase de estudos, mas de forma promissora.
Chamado de REAC, a técnica de origem italiana consiste em um aparelho que ativa o cérebro com ondas magnéticas.
Não invasivo, o dispositivo no formato de uma caneta emite as ondas por meio de pontos específicos da orelha. As regiões estimuladas são associadas à cognição, como a fala e a locomoção.
“Com todos esses tratamentos, agora consigo lembrar de nomes do meu passado, números de telefone antigos. Coisas que antes eram uma névoa espessa e pesada que não me ajudava a me lembrar de nada”, disse a atriz sorrindo.
Que coisa linda, torcemos muito por você Claudinha e por todos os pacientes!
Com informações do Extra
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