Investigadores de Polícia lamentaram a morte do sargento PM Djalma Arruda, na tarde desta segunda-feira (22), em Pedra Preta, município a 245 km de Cuiabá. O Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso (Sinpol-MT) manifestou apoio total à elucidação do crime.
"O sangue que corre na veia de um PM ou de um PC é o mesmo sangue, é sangue de polícia. O crime não vai vencer", afirmou o presidente do Sinpol-MT, Glaucio Castañon.
Ele disse sentir a dor da perda de um policial e pediu a união dos investigadores de polícia juntos aos 'irmãos militares' na captura dos criminosos.
Djalma Arruda foi morto a tiros. Ele estava em frente ao ginásio poliesportivo da cidade, quando ocupantes de um carro prata passaram atirando e atingiram a vítima. Ele estava de folga nesta tarde. Câmeras de segurança da rua registraram o momento do crime e o carro em que os suspeitos estavam.
Informações extraoficiais dão conta de que o crime possa ter sido motivado por vingança, pois o agente teria participado de um confronto em que um faccionado foi morto em Alto Garças (357 km ao sul).
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