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x da questão Sábado, 22 de Fevereiro de 2025, 13:57 - A | A

Sábado, 22 de Fevereiro de 2025, 13h:57 - A | A

'PROIBIDO PROIBIR'

Lula lembra de Marisa e diz que Janja é “bola da vez” da oposição; VÍDEO

Redação

  

(crédito: Reprodução/Flickr)

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) saiu em defesa neste sábado (22/2) da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, durante o aniversário de 45 anos do Partido dos Trabalhadores.

 

O petista afirmou que a a primeira-dama “é a bola da vez” da oposição e que usam ela com o objetivo de atingi-lo.

 

Veja vídeo:

 

 
 

 

“Agora a Janja é a bola da vez. Para me atingir, eles começam a atacar a Janja. Eu disse a ela, você tem duas opções: ou você para de fazer o que você gosta, que vão parar de te incomodar, ou você continua falando até eles perceberem que não vão mudar a tua ideologia, não vão mudar o teu pensamento”, declarou o presidente.

 

“Janja, continue de cabeça erguida, fazendo o que você gosta. Não ligue para a oposição. Não ligue. Só tenha preocupação com o Paulo Okamotto [presidente da Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT], o resto pode fazer. Na minha casa, é proibido proibir”, disse o presidente.

 

Lula também rebateu as críticas de que a primeira-dama "se intromete" no governo. "Graças a Deus eu tenho uma mulher com quem eu converso política. Ela não é uma pessoa que tem medo de falar com o marido. Lá em casa foi assim com a Marisa, e assim com ela. Cada uma fala o que quiser, a hora que quiser. Eu não sou obrigado a concordar, mas se discordar também, tenho que perder alguns debates", disse. 

 

O presidente lembrou da última esposa, Marisa Letícia, que morreu em 2017. "Aquela bandeira (do PT) foi feita pela dona Marisa. Nós tínhamos um sonho, mas a realidade foi maior que o sonho. Se fossemos viajantes do tempo, encontraríamos em 2025 um Brasil muito diferente daquele de 1980. Um Brasil mais desenvolvido, mais inclusivo. Com menos pobreza e menos desigualdade. Com uma economia que cresce para todos. Com aumento de salario. Maior rendimento do trabalho, distribuição de renda mais justa", afirmou o presidente, ao comparar o ano de fundação com o atual momento da política. 

 

*Via Metrópoles/Correio Braziliense

 

 

 

 

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