O deputado Max Russi (PSB), que assume a presidência da Assembleia Legislativa de Mato Grosso na segunda-feira (3), está deixando um legado interessante nos dois últimos anos em que esteve a frente da Primeira-Secretaria da instituição: uma economia equivalente a R$ 100 milhões. O montante, segundo a assessoria da Assembleia, foi devolvido ao Executivo estadual, reforçando investimentos em áreas prioritárias como saúde, educação e infraestrutura.
Liderança política em ascenção no Estado, Max aponta que conseguiu economizar otimizando a aplicação de recursos, investindo na informatização do sistema financeiro e adequando a instituição aos sistemas Aplic e e-Social. A chamada 'mordenização da Casa', realizada em parceria com a Secretaria de Controle Interno, foi considerada essencial para garantir o uso regular e eficiente dos recursos públicos.
Max Russi lembra que por dois anos consecutivos o Legislativo recebeu o 'Selo Diamante de Qualidade e Transparência', do Programa Nacional de Transparência Pública. A premiação é realizada pelo Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT), em parceria com a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon).
“Temos que aliar produtividade à economia de recursos. Essas mudanças foram essenciais para tornarmos nossa gestão mais eficiente”, diz Max Russi.
Max revela ainda que a integração informatizada das áreas de contrato e licitação, que passaram a ter seus procedimentos ligados ao sistema contábil e financeiro e com o Portal Transparência e a capacitação do corpo técnico, deram autossuficiência à ALMT no envio das prestações de contas.
“Essa também foi uma das ações que geraram economia para a Assembleia, que ao invés de contratar pessoas de fora, valoriza seus próprios servidores, dando autonomia e confiabilidade a mais nos processos. Todos os servidores passaram por treinamento e atualização para o entendimento de termos técnicos e normativas da Lei Federal”, aponta.
*Com assessoria
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