Que o mundo está cheio de gente "estranha", disso a gente está cansado de saber. Mas o que, para a maioria das pessoas, poderiam ser considerados simples traços físicos ou de personalidade, para os conspirólogos de plantão podem ser pistas que nos levam a seres híbridos. Em outras palavras, seres resultantes de cruzamentos de ETs com humanos: chamados novos humanos. Na minha busca por novos conhecimentos, o trans-humanismo, a evolução, o futurismo e a ufologia sempre me interessou. Apresentar um pouco do que já pesquisei, como forma de desenvolvimento transpessoal e autoconhecimento, é meu objetivo nas linhas que seguem.
A humanidade vem sofrendo intervenção de inteligências cósmicas, que buscam o aperfeiçoamento de nossa espécie. É o que conclui Mary Rodwell, autora de “Awakening: How Extraterrestrial Contact Can Transform Your Life” e do recém-lançado “O Novo Humano: Despertando para a Herança Alienígena da Humanidade” (Biblioteca UFO).
O termo híbrido designa um cruzamento genético entre duas espécies vegetais ou animais distintos, que geralmente não podem ter descendência devido aos seus genes incompatíveis. Este fenômeno foi estudado pela primeira vez em plantas por Joseph Gottieb Kolreuter durante o século XVIII, embora existam citações mais antigas sobre esse assunto, tanto em plantas como em animais.
Segundo explica a ufologia, os híbridos são criaturas que vivem entre nós já faz um tempão. E se você pensou que esses mutantes são verdinhos e chifrudos, esqueça. Fisicamente, eles seriam iguaizinhos a nós, reles mortais. Só que com poderes especiais, como telepatia e leitura de mentes, por exemplo. Portanto, identificar um híbrido é tarefa para especialistas no assunto.
O escritor inglês David Icke, por exemplo, se diz bom nisso. Ele afirma com todas as letras que os ETs da raça reptiliana – répteis bípedes, com asas nas costas e rabos de lagarto – estão entre nós há mais de 10 000 anos transando adoidado com terráqueas. Seus filhos, netos, bisnetos e por aí vai seriam aqueles que controlam o destino do planeta: bancos, indústrias, mídia e governos.
O resultado dessas ações é a criação de uma raça híbrida meio humana, meio alienígena, que a escritora chama de “novos humanos”, justamente o título de seu novo livro, cuja proposta é mostrar que a inteligência humana está sendo manipulada por seres cósmicos para torná-la mais consciente.
“Os novos humanos são gerações de crianças e jovens adultos conscientes e intimamente ligados a inteligências galácticas. São superdotados, intelectual e espiritualmente superiores, conscientes de sua condição cósmica e intimamente ligados a avançadas civilizações extraterrestres”, diz Mary.
Dizem que os visitantes estelares são os ancestrais da humanidade e nos criaram. Afirmam que a maioria dos indivíduos de nossa espécie permanece adormecida para a sua verdadeira herança e que eles vieram para nos ajudar, particularmente com tecnologias de base ecológica e espiritual
Segundo ela, essas crianças são originárias de diversos planetas e vêm à Terra há milênios para provocar mudança gradual e positiva na mentalidade e na genética da espécie humana.
Os novos humanos, continua, “dizem que os visitantes estelares são os ancestrais da humanidade e nos criaram. Afirmam que a maioria dos indivíduos de nossa espécie permanece adormecida para a sua verdadeira herança e que eles vieram para nos ajudar, particularmente com tecnologias de base ecológica e espiritual”.
A pesquisadora sustenta que essa nova geração tem ligação consciente com vidas passadas ou advindas de sua família estelar. “Elas veem objetos sob uma perspectiva multidimensional e têm dificuldade de lidar com nossa visão tridimensional do que é sólido”, diz.
Além disso, os novos humanos “podem levitar, mudar de frequência e se mover através de objetos sólidos. Têm compreensão de áreas complexas, como física, espiritualidade, manipulação do espaço-tempo, a verdadeira origem da espécie. Sabem que existem tecnologias de controle mental e que há seres negativos que só servem a si próprios”, ressalta Mary.
Mapeamento
Os geneticistas consideram que apenas 5% do DNA humano é funcional. O restante, ou não codificante, é chamado de “junk” (lixo). Outra corrente sustenta que esse DNA dormente está sendo ativado à medida que a humanidade evolui para uma espécie mais consciente e que essa tarefa vem sendo executada pelas inteligências que criaram a raça humana.
“O codescobridor da molécula de DNA, o biólogo molecular e neurocientista britânico Francis Crick, sustenta que a raça humana tem 223 genes que não fazem parte de nossa evolução e que são fruto de uma inserção de material genético, algo inexistente em qualquer outra espécie”, explica Mary.
O cirurgião Roger Leir estava convicto de que a humanidade estava recebendo um “upgrade”. “Há um elo inquestionável entre os contatos extraterrestres e o DNA humano. Essa é a chave para compreendermos o que está acontecendo agora”, diz Mary.
Deuses do passado foram ancestrais da raça humana
Há evidências abundantes, tanto antropológicas quanto arqueológicas, que confirmam que civilizações avançadas visitaram a Terra no decorrer dos milênios.
É o que sustenta Mary Rodwell. “Os deuses do passado, citados por nossos ancestrais, foram, na verdade, inteligências extraterrestres que ainda participam ativamente da evolução humana, manipulando nosso DNA por meio dos contatos extraterrestres. As pesquisas de DNA feitas pelos geneticistas confirmam que o DNA humano foi fatiado e alterado”.
Segundo ela, o ufólogo Lloyd Pie pesquisou o crânio conhecido como “star child” (“criança estelar”), descoberto em uma caverna no México. “Ele exibia numerosas anomalias, sugerindo que não era de origem humana. Pye também pesquisou a natureza das anomalias no DNA humano e concluiu: ‘Por meio de certos métodos de datação de DNA, percebemos que numerosos genes foram acrescidos recentemente ao genoma humano’”, relata a pesquisadora.
Mary criou, em 1977, a Australian Close Encounter Resource Network (Rede Australiana de Pesquisa de Contatos Imediatos) para oferecer apoio profissional às pessoas que tiveram experiências de contato.
“Desde então trabalhei com mais de 3.000 pessoas. Talvez estejamos ligados a eles não só pela genética, mas também espiritualmente”, ressalta a pesquisadora.
Evolução coletiva de consciência
Por meio de relatos de abduzidos, gestações alienígenas, comportamentos de crianças e testemunhos de contatados, Mary Rodwell acredita que, em breve, veremos dois tipos de humanos: “Aqueles que não conseguirão evoluir em consciência coletiva e vibracional e aqueles que estão sendo modificados ou já vêm sendo preparados para essa nova perspectiva de consciência elevada e coletiva na Terra”.
Ela afirma que os governos sabem disso, mas mantêm segredo. “Eles estão aqui para ajudar os humanos a se tornarem seres espirituais mais elevados e para que possamos fazer parte da comunidade galáctica”, finaliza Mary.
Hibrido de humano e alienígena é possível? Veja o que a ciência tem a dizer!
Muito já se ouviu sobre a possibilidade de explorarmos o universo e colonizar outros planetas, talvez encontrando formas de vidas alienígenas no processo. Visionários como Carl Sagan, por exemplo, imaginaram um futuro glorioso para a humanidade cosmos afora. A ficção científica acompanha essas ideia, e nos trazem mais ideias ainda, sendo que parte desse futuro imaginado pode envolver uma nova espécie de híbridos entre seres humanos e extraterrestres.
Mas será que isso seria biologicamente possível? Bem, é altamente improvável, mas se trabalhamos com hipóteses, não chegaria a ser impossível. Para entender melhor, precisamos primeiro garimpar os conceitos de espécie, e depois nos perguntarmos se eles ainda serão válidos quando encontrarmos outras formas de vida fora do nosso planeta.
Um dos fenômenos mais curiosos na ficção científica e em nossa própria imaginação é sempre visualizarmos possíveis formas de vida inteligente alienígena como figuras humanoides. É como se, para nós, mesmo que inconscientemente, apenas seres parecidos conosco pudessem ser inteligentes, capazes de se comunicar com nossa espécie. Por consequência, não é difícil imaginar que dessas duas espécies, de mundos diferentes, possa nascer um híbrido.
Pensando assim, faz sentido. Nós geralmente classificamos os indivíduos por espécie com base em sua aparência — por exemplo, sabemos as diferenças visuais entre um cachorro e um cavalo. Então, se vamos nos comunicar com outras vidas alienígenas, é compreensível que esperemos algo minimamente parecido conosco. Mas em muitos casos, o método visual de distinguir espécie será bastante falho. É que muitos organismos semelhantes entre si podem pertencer a espécies diferentes — e vice-versa.
Conceito de espécie
Existem vários conceitos para se definir um grupo de seres vivos como parte de uma mesma espécie. Um dos mais usados é o conceito biológico de espécie, que separa os grupos em conjuntos nos quais seus indivíduos têm potencial para cruzar entre si e produzir descendentes saudáveis e férteis. Nessa definição, podemos até ver animais de espécies diferentes cruzando entre si, mas produzir descendentes, ou gerando filhotes incapazes de se reproduzir — como é o caso da mula, que resulta do cruzamento da égua com o burro.
Do ponto de vista evolutivo, esses limites impostos pela natureza são fundamentais para a manutenção das espécies e a separação de genes, com cada espécie dando sequência às suas respectivas árvores evolutivas, todas aptas a sobreviverem na natureza, cada qual a seu modo.
Essa impossibilidade de reproduzir uma prole saudável e fértil se chama isolamento reprodutivo, e ele acontece por causa de alguns fatores que impedem o fluxo gênico entre as espécies. Esses fatores podem ser classificados como barreiras pré-zigóticas, quando impedem que o acasalamento ou a fecundação ocorram, e pós-zigóticas, quando impedem que o zigoto formado desenvolva-se e torne-se um adulto fértil. Dentre os fatores, podemos mencionar, por exemplo, o isolamento morfológico, o isolamento gamético, e o colapso do híbrido — que é quando a prole é frágil e infértil.
O isolamento geográfico também pode ser considerado um fator decisivo na separação das espécies. É que, se duas árvores evolutivas jamais se encontrarem por estarem distantes demais geograficamente, elas vão gerar proles cada vez mais separadas biologicamente, mesmo que sejam muito semelhantes na aparência. As barreiras que isolam as subpopulações podem ser um rio que corta uma planície ou um braço de mar que separa ilhas e continentes.
Hackeando a natureza
Bem, os fãs de ficção científica (e aqueles que gostam de imaginar um futuro cheio de híbridos povoando planetas pelo universo) podem ficar tranquilos. A tecnologia pode mudar as regras, se decidirmos que isso seria uma boa ideia. Através da edição do código genético humano, poderíamos dar um jeito.
Mas, claro, isso não acontecerá tão cedo. Editar o código genético humano ainda é um tópico polêmico, com problemas éticos que são debatidos no meio científico. Isso não significa que as tecnologias para possibilitar o processo estejam no papel. Por exemplo, a técnica CRISPR já permite mexer com o nosso DNA, retirando características, editando ou inserindo características que não existiam antes. A técnica foi usada na China recentemente para gerar um bebê imune ao HIV, ato que levou o cientista He Jiankui à prisão.
Pela definição clássica, humanos e qualquer forma de vida alienígena são espécies diferentes e, portanto, a reprodução natural seria improvável. Até mesmo a barreira geográfica é grande o suficiente para colocar terráqueos e aliens em ambientes totalmente distintos, nos quais cada espécie terá características muito diferentes.
Mas na ciência, podemos trabalhar com hipóteses, e uma delas é a edição do genoma para que a reprodução seja possível. Se formos fisicamente “compatíveis” com nossos futuros amigos interestelares, talvez nosso material genético possa ser alterado para estabelecer o nascimento de uma nova espécie. Quem sabe o futuro das próprias “espécies mães” dependa do sucesso dessa prole?
O problema é que, mesmo com a edição genética, os híbridos podem ser inférteis. Nesse caso, teríamos fracassado em burlar a natureza para gerar descendentes inter-espécies. Entretanto, até sermos capazes de viajar para outros mundos e sistemas estelares, talvez nosso conhecimento já tenha evoluído o suficiente para criar alternativas que nem sequer somos capazes de imaginar nos dias de hoje.
Nesta linha de preparação mental, termino este artigo indicando o vídeo a seguir:
Via: Super Interessante; Canal Tech, O tempo; Samurai Tático, Portal Humi
*CRIS ÁVILA, é holomentora na Academia de Autoconhecimento Humi, fisioterapeuta e terapeuta holística no Espaço Vida Terapias Integrativas e apresentadora na Tv Cidade Verde.
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