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variedades Quarta-feira, 06 de Setembro de 2023, 07:00 - A | A

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'OVO DE OURO'

Estranho “ovo de ouro” encontrado no fundo do oceano intriga pesquisadores

Olhar Digital

 

Imagem: divulgação/NOAA Ocean Exploration

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A descoberta de um objeto misterioso no fundo do oceano intriga pesquisadores. Uma esfera dourada foi identificada durante a expedição Seascape Alaska 5. Os exploradores afirmaram que ela se parece com um “ovo de ouro”, mas análises detalhes são necessárias para concluir do que, de fato, estamos falando.

 

 

O objeto foi encontrado na costa do Alasca por um veículo operado remotamente (ROV) da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica – NOAA Ocean Exploration. A esfera dourada foi avistada a uma profundidade de 3,1 quilômetros, ancorada em uma superfície rochosa.

 

Segundo os pesquisadores, o mais curioso era a presença de um buraco no meio do objeto. Ao encontrar o “ovo de ouro”, um dos exploradores afirmou que “algo tentou entrar… ou sair” dele.

 

Com a ajuda de um braço robótico foi possível conferir a esfera dourada mais de perto. A mesma tecnologia foi utilizada durante a expedição para aspirar delicadamente uma pilha de discos estranhos embutidos em uma parede do mar.

 

Acredita-se que o organismo desconhecido seja um acessório de esponja morto, algum tipo de coral ou uma caixa de ovo. “Só espero que, quando cutucarmos, algo não decida sair”, disse outro membro da equipe da expedição.

 

Apesar das teorias, ainda não há respostas definitivas sobre o que foi encontrado. A identificação do objeto misterioso exigirá uma inspeção mais minuciosa.

 

“Quando nosso conhecimento coletivo não consegue identificá-lo, é algo estranho”, disse outro membro da equipe, segundo informações da IFLScience.

 

 

 

A expedição

 

  • O Seascape Alaska 5 iniciou em 23 de agosto, atravessando as águas de Kodiak, no Alasca, até Seward.

  • A equipe da expedição da NOAA Ocean Exploration está se concentrando em habitats marinhos entre 200 metros e 6 mil metros de profundidade, mapeando o ambiente à medida que avançam.

  • O objetivo é explorar habitats de corais e esponjas de águas profundas, peixes, comunidades quimiossintéticas e melhorar o conhecimento dos riscos geológicos passados e potenciais, segundo a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica.

 

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