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variedades Sábado, 25 de Junho de 2022, 07:00 - A | A

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ANTIVACINAS

Elizângela perde papel de novela da Globo por recusar vacina, diz colunista

Pipoca Moderna

Foto: Estevam Avellar / TV Globo

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Elizângela teria sido dispensada de novela da Globo por recusar vacinação

 

A veterana atriz Elizângela, que estava cotada para 'Travessia', a nova novela das nove da Rede Globo, foi cortada do elenco por não querer se vacinar contra covid-19. Os protocolos de segurança sanitária da emissora são rígidos quanto a imunização.

 

Segundo o colunista Gabriel Perline, a atriz teria sido convidada para atuar na novela que substituirá 'Pantanal' pessoalmente pela autora Glória Perez. A escritora e a atriz já trabalharam juntas em outras novelas, inclusive no último folhetim de Perez, 'A Força do Querer'. 

 

 
 
Elizângela teria sido dispensada de novela da Globo por recusar vacinação
Elizângela teria sido dispensada de novela da Globo por recusar vacinação
Foto: Estevam Avellar / TV Globo

 

Para Maria Vieira, forçar a vacinação faz parte de "decisões e ações ditatoriais" influenciadas pelo "globalismo" (teoria de conspiração da extrema direita, que sugere a implantação de chips nas vacinas). Politizando o tema, acrescentou que seu corte foi uma censura por ela ser de direita e apoiar Bolsonaro.

 

A exigência da vacinação passou a ser norma nas empresas de produção de conteúdo artístico em todo o mundo, desde o final de 2020, por motivos econômicos. Trata-se de uma opção radicalmente capitalista: não apenas reduz os encargos de tratamento por contaminação individual como diminui as paralisações de produções devido à detecção de covid-19 nos sets, economizando gastos das empresas.

 

Nos EUA, muitos atores foram dispensados de trabalhos em andamento por se recusarem a seguir os protocolos sanitários.

 

As vacinas não contém chips

 

Após o início da vacinação, o Brasil caiu de 3 mil mortos diários para menos de 100. Uma pesquisa conduzida em Londrina, no Paraná, constatou que 75% das mortes por covid-19 registradas nos primeiros dez meses de 2021 ocorreram em indivíduos que não foram imunizados contra a doença. A maior parte das pessoas que ainda morrem por covid-19 estão com a vacinação atrasada.

 

 

 

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