Muitas pessoas possuem aversão a baratas, e a maneira mais comum de lidar com esses insetos indesejados é pisando nelas. Contudo, essa abordagem pode não ser tão eficaz quanto se imagina. Além de não garantir a completa eliminação do inseto, esse método pode trazer riscos à saúde.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta para os perigos associados ao esmagamento de baratas. Quando pisadas, esses insetos podem liberar bactérias nocivas no ambiente. Assim, em vez de resolver o problema, essa prática pode gerar novos riscos.
Além das bactérias, partículas emitidas pelos corpos das baratas também podem causar reações alérgicas e problemas respiratórios, como asma.
Portanto, é crucial considerar outras estratégias para o controle desses vetores, protegendo, assim, a saúde de todos no local.
Esmagar baratas pode ser inútil
As baratas são notáveis por sua resistência. Elas podem sobreviver a ferimentos extremos e viver sem alimento por períodos surpreendentemente longos.
Além disso, ao esmagá-las, a probabilidade de eliminá-las completamente é reduzida, além dos riscos mencionados acima.
Entre as consequências de pisar nesses insetos está a já citada liberação de bactérias no ar, que podem ser inaladas. Esse contato com agentes patogênicos é um risco potencial para o desenvolvimento de alergias.
O que fazer, então?
Em vista dos riscos, o tratamento químico tem se mostrado uma alternativa mais eficaz no controle de baratas. Utilizar produtos específicos pode garantir a eliminação dos insetos sem a exposição direta a bactérias.
Outra dica é manter a higiene do ambiente, evitando acúmulo de resíduos que possam atrair baratas. Prevenção é sempre a melhor estratégia quando se trata de pragas urbanas.
*Via Escola Educação
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