
O ex-presidente Lula falou nesta 4ª feira que quer tratar a todos em igualdade e com respeito e que isso é sinal de um país “civilizado, humanista, solidário”.
O ex-presidente e pré-candidato ao Palácio do Planalto Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou, sem dar detalhes, em proibir a venda de armas. Ele deu a declaração na 4ª feira (1º.jun.2022), em ato de pré-campanha em Porto Alegre (RS). Lula falava sobre a relação com outros países e dizia que quer tratar todos em igualdade de condições, com respeito. E que isso seria sinal de país “civilizado, humanista, solidário”.
“Um país que quer comprar livro e distribuir de graça e quer proibir a venda de armas e quer evitar o genocídio”, declarou o petista, em reportagem publicada pelo site Poder 360.
A fala, segundo o site, seria um contraponto ao 'discurso armamentista' do presidente Jair Bolsonaro (PL), principal adversário de Lula na eleição de outubro.
Trata-se de um tema controverso, até porque há diferenças entre porte e registro de armas.
Recentemente o delegado Flávio Stringuetta publicou artigo "O Direito de Defesa" no site Midia Hoje abordando o assunto. Confira.
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