16 de Março de 2025

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opinião Terça-feira, 28 de Maio de 2024, 07:30 - A | A

Terça-feira, 28 de Maio de 2024, 07h:30 - A | A

BAR DO BUGRE

PROFISSÕES MODERNAS

*GABRIEL NOVIS NEVES

 

 

 

 

Tínhamos três cursos superiores no Brasil: Direito, Engenharia Civil e Medicina, por isso, considerados de ‘nobres’.

 

O conhecimento avançou, e muitas subespecialidades dos nossos ‘cursos superiores matriz’, surgiram.

 

Hoje, temos uma infinidade de profissões supervalorizadas que independem da sua formação escolar.

 

Conheci e acompanho ao trabalho de uma ‘profissional de organização’ de roupas, casas, escritórios, estrutura, mudanças’.

 

Trabalha por pacotes, e só atente às suas clientes antigas por falta de tempo.

 

Existem poucas profissionais na sua área de trabalho, o que prova que o mercado está aquecido e Cuiabá cresceu economicamente.

 

Sua remuneração mensal é superior ao de um professor universitário.

 

A sua agenda é lotada e difícil de contratá-la.

 

Fez o curso há nove anos em São Paulo, em uma escola chamada OZ com 72 horas de duração.

 

Precisamos de mais empreendedores que ‘doutores’. Tenho uma relação de empreendedores e técnicos que me ajudam nos afazeres e manutenção do meu apartamento.

 

É uma das pioneiras em Cuiabá nesse ramo de atividades, e hoje esse curso é ministrado via on-line, facilitando a formação de novos profissionais.

 

É uma empreendedora migrante do Paraná para Rondônia e Cuiabá.

 

Educa uma filha de quinze anos e deseja que ela curse uma Faculdade.

 

Essas ‘novas profissões’ de 72 horas de carga horária, são muito úteis à sociedade.

 

Quantos terminam o curso superior, e para conseguirem trabalhar, ficam ‘pendurados’ em empreguinhos públicos, sem nenhuma garantia e ganhando uma merreca.

 

Aceitam qualquer função para sobreviver.

 

Fazem o terrível ‘desvio ocupacional para baixo’.

 

É o diplomado em Direito, que aceita ser ‘recepcionista’ de uma repartição pública.

 

O esforço da família e o dinheiro da Nação é jogado fora, um verdadeiro desperdício.

 

Precisamos de mais empreendedores que ‘doutores’.

 

Tenho uma relação de empreendedores e técnicos que me ajudam nos afazeres e manutenção do meu apartamento.

 

Um dos fatores que me afastaram da vida pública, foi a ‘pedição’ de emprego.

 

Para minha alegria, meus filhos e netos trabalham por ‘conta própria’, sendo portadores de cursos universitários.

 

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*Gabriel Novis Neves

 

 

https://bar-do-bugre.blogspot.com

 

 

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