O que faz o rochedo
No bravio das ondas
Que a ele se jogam
Em colisão cotidiana?
Suporta resignado, inerte
Às trombetas das ondas
Aguarda e a todas acolhe
Sequer reage aos ruídos.
Que faria tu, oh poeta
Sorte fosse essa a tua ?
Face esbofeteada, hora
Toda hora, o que faria ?
Não, não recuso o destino
Não, não confronto a sina
Se rochedo fosse, nas ondas
Saltaria e nelas, sim, surfaria.
*(Américo Corrêa)
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