Entre tantas alegrias, a mais gostosa é a alegria juvenil, diferente de todas as outras, inclusive, de ser aprovado na série do antigo ginásio, sem segunda época de nenhuma matéria.
Ontem estive à tarde toda pedindo ajuda para “consertar” o meu computador à distância.
Não sabia que de vez em quando a operadora muda as configurações da telinha, e no meu caso precisava de um técnico presencial, para arrumá-lo.
Com o passar do tempo, nosso grande mestre, aprendi alguma coisinha de computação, nada comparável ao nosso editor que sem a menor dificuldade, desmonta e monta o possante computador do seu escritório de advocacia, e domina como poucos o linguajar da computação.
Pelo zap falei com o meu técnico de muitos anos sobre o que havia acontecido na minha máquina, onde os e-mails que eu mandava para mim, depois de copiados do word, não caiam mais na caixa de entrada, sendo que ela estava trancada.
O diagnóstico veio na hora: “haviam mudado as configurações do meu computador”.
Forneci-lhe a senha para que da sua oficina, navegasse à vontade pelo meu computador até chegar a nova configuração.
Do meu escritório pedi que esperasse um pouquinho para ter certeza que havia memorizado as novas configurações com o novo navegador, abandonando o antigo que era o google.
Tudo acertado, paguei seus honorários e no outro dia cedo, estou aqui escrevendo esta crônica teste, como dizem os técnicos.
Depois que bandidos utilizaram o meu aplicativo do banco no celular, fiquei inseguro e graças a esperteza da minha enfermeira que me ensinou, consegui fazer um PIX com sucesso, ao técnico do computador.
Esse é o mundo atual, que o pessoal da minha idade, têm sérias dificuldades em transitar por ele.
Não fiz datilografia e por insistência da minha mulher Regina, quase aos setenta anos aprendi a ligar e desligar o computador.
O restante foi o tempo que me ensinou, o suficiente para chegar a tela do word, digitar as minhas crônicas com apenas o dedo do meio da mão direita no teclado do computador.
Copiar o texto, dar um Ctrl V na página do email, e colocar o título da crônica e o meu endereço.
Embaixo, clicar em enviar, e a crônica está salva na caixa de entrada.
Uma cópia é enviada ao email do meu celular, que copio e encaminho pelo zap aos meus amigos.
Tenho a impressão que passei no teste com as novas configurações e navegador.
Até as próximas alterações.
*Gabriel Novis Neves
https://bar-do-bugre.blogspot.com
Nossas notícias em primeira mão para você! Link do grupo MIDIA HOJE: WHATSAPP