Com o avanço da pandemia, aumenta a extrema pobreza entre a população. Em Mato Grosso, mais de 130 mil pessoas nesta condição. Um dos reflexos aparece no aterro sanitário da capital, onde, a cada dia, chega mais gente. A expectativa deste grupo é que o auxílio emergencial volte a ser pago pelo município.
De acordo com representantes do Movimento dos Catadores de Materiais Recicláveis do Aterro Sanitário de Cuiabá, o desemprego e a falta de auxílio fez o número de catadores mais que dobrar durante a pandemia.
Muitas pessoas que perderam o emprego procuram sobreviver no aterro sanitário.
Com o avanço da pandemia, aumenta a extrema pobreza entre a população. Em Mato Grosso, mais de 130 mil pessoas nesta condição. Um dos reflexos aparece no aterro sanitário da capital, onde, a cada dia, chega mais gente. A expectativa deste grupo é que o auxílio emergencial volte a ser pago pelo município.
De acordo com representantes do Movimento dos Catadores de Materiais Recicláveis do Aterro Sanitário de Cuiabá, o desemprego e a falta de auxílio fez o número de catadores mais que dobrar durante a pandemia.
Muitas pessoas que perderam o emprego procuram sobreviver no aterro sanitário.
Para Flavio Ferreira, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso (OAB-MT), os catadores são invisíveis para sociedade.
O Secretário de Estado de Fazenda, Rogério Gallo, disse, em uma audiência na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), que 130 mil pessoas vivem com R$ 89 por mês em Mato Grosso. Ou seja, isso reflete o número de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza no estado.
Especialistas explicam que o aumento dos preços dos produtos e do desemprego são fatores diretamente ligados aos altos índices de pobreza.
Em abril, a Defensoria Pública de Mato grosso recomendou à Prefeitura de Cuiabá que voltasse a pagar auxílio emergencial no valor de R$ 500 aos catadores, além da entrega de cestas básicas e materiais de biossegurança.
A prefeitura explicou que nas próximas semanas serão instalados banheiros químicos, bebedouros e também vão aumentar o número de refeições e cestas básicas distribuídas no local.
Sobre o auxílio, ainda está em fase de estudo sem data prevista para implantação.
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