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geral Sábado, 24 de Fevereiro de 2024, 08:58 - A | A

Sábado, 24 de Fevereiro de 2024, 08h:58 - A | A

EM RONDONÓPOLIS

MP recomenda que Santa Casa reserve leitos para programa "Fila Zero"

Assessoria

 

Foto : Toko Ph

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Procedimentos fazem parte de uma parceria para atender 19 municípios por meio do programa "Fila Zero".

 

 

O Ministério Público de Mato Grosso (MP-MT) emitiu notificação recomendatória, através da promotora Joana Maria Bortoni Ninis da Promotoria da Cidadania de Rondonópolis, direcionada à Santa Casa de Misericórdia. A recomendação solicita a reserva de leitos no Centro Cirúrgico exclusivamente para atender pacientes do programa “Fila Zero”. A iniciativa foi comemorada pelo deputado Max Russi (PSB).

 

“Meus parabéns à promotora Joana Maria por sua iniciativa louvável. É fundamental assegurar que aqueles que aguardam há anos tenham finalmente acesso a serviços de saúde de qualidade. Não podemos tolerar interferências que comprometam esse acesso essencial”, comemorou.

 

Primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, Max foi um dos principais atores para os desdobramentos, junto ao governador Mauro Mendes (UB), que resultaram na assinatura do convênio na ordem de R$ 20 milhões entre o governo do estado e o Consórcio Regional de Saúde Sul de Mato Grosso (Coress/MT).

 

O acordo trata de um mutirão de 27 mil procedimentos médicos, incluindo cirurgias eletivas, para atender pacientes regulados de 19 municípios das regiões sul e sudeste do estado.

 

No início de fevereiro, o deputado Max Russi criticou fortemente o Conselho Regional de Medicina (CRM-MT) por sua solicitação de desabilitação da empresa responsável pelos atendimentos médico-cirúrgicos na Santa Casa, relacionados ao programa.

 

Russi afirmou que a intenção de paralisar os serviços partia de um grupo de médicos credores da instituição, descontentes com o atraso no recebimento de pagamentos. Ele ressaltou que é inaceitável desviar recursos do convênio para quitar outras dívidas.

 

" Embora essas dívidas precisem ser pagas e precisemos sim buscar a solução, o atendimento à população não pode parar. Não se pode desvirtuar dinheiro do convênio para pagar outras contas que tenham lá", ponderou.

 

Confira a recomendação:

 

 

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