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geral Quarta-feira, 14 de Fevereiro de 2024, 09:53 - A | A

Quarta-feira, 14 de Fevereiro de 2024, 09h:53 - A | A

RISCO IMINENTE

Migração supera Rússia em risco à segurança global

Redação

 

GETTY IMAGES

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 Migrações por guerra ou clima> ameaça iminente

 

Se em 2023 a guerra de invasão da Rússia contra a Ucrânia foi considerada uma grande ameaça à segurança mundial na pesquisa da Conferência de Segurança de Munique (MSC, na sigla em inglês) – em especial nos países do G7 –, este ano a migração por causa de guerras e das mudanças climáticas é vista como uma grande ameaça para 12 mil pessoas entrevistadas em países do G7 e também no Brasil, China, Índia, África do Sul e Ucrânia.

 

A informação é da agência alemã Deutsche Welle (DW).

 

Pelo menos 114 milhões de pessoas em todo o mundo foram forçadas a deixar suas casas até setembro de 2023, segundo o Relatório de Tendências Semestrais do ACNUR (em inglês). Entre elas estão 36,4 milhões de refugiados. Há também 4,4 milhões de apátridas, pessoas a quem foi negada a nacionalidade e que não têm acesso a direitos básicos como educação, saúde, emprego e liberdade de movimento.

 

A Conferência de Segurança de Munique ocorre todos os anos, em fevereiro, na capital da Baviera, e reúne militares, especialistas em segurança e políticos de alto escalonamento de todo o mundo. 

 

Além da migração, segundo a pesquisa da Conferência, a ameaça representada pela Rússia continua a ser considerada como mais elevada do que antes da invasão da Ucrânia, há dois anos.  Outro apontamento foi a percepção de que o risco de um conflito militar no Indo-Pacífico entre a China e Taiwan aumentou significativamente. 

 

 

 

 

 

 

Ainda segundo a pesquisa, outros temores são o perigo representado pelos ataques cibernéticos e as consequências negativas do uso da inteligência artificial (IA). “O progresso tecnológico, há muito tempo uma força motriz do bem-estar global, está sendo cada vez mais instrumentalizado por rivais”, trouxe o estudo.

 

Segundo o Índice de Segurança de Munique, os entrevistados nos EUA classificam essa ameaça como particularmente alta, seguida pelos da Índia.

 

De um modo geral, os entrevistados apontaram como fonte de preocupação as campanhas de desinformação nas redes sociais.

 

*Com DW

 

 

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