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geral Segunda-feira, 11 de Julho de 2022, 10:26 - A | A

Segunda-feira, 11 de Julho de 2022, 10h:26 - A | A

FIM DOS TEMPOS

Anestesista é preso por estupro durante cesárea

Terra

Foto: Reprodução/TV Globo

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O médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra foi preso em flagrante

 

O médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra foi preso em flagrante por estupro na madrugada desta segunda-feira, 11, em São João Meriti, no Rio de Janeiro. Ele é acusado de abusar de uma paciente durante uma cesárea no Hospital da Mulher, no munício da Baixada Fluminense. A informação é da TV Globo.

 

De acordo com informações, a investigação da conduta do anestesista começou após funcionários filmarem Bezerra colocando o pênis na boca de uma paciente, que estava desacordada, durante participação do parto dela.

 

A polícia informou que a equipe trabalhava com o médico começou a desconfiar por causa do excesso de sedativos aplicado por ele.

 

"É preciso destacar a atuação de uma equipe de enfermagem, profissionais de saúde exemplares que notaram em outras cirurgias o movimento do corpo do médico. Para que houvesse uma prova, eles decidem filmar, verificar se estava acontecendo aquilo que eles realmente imaginavam. O criminoso ministrava uma droga para que ele conseguisse cometer o crime", afirmou a delegada Barbara Lomb, da Delegacia da Mulher, em entrevista para a TV Globo.

 
 
 Giovanni Quintella Bezerra é acusado de estupro
Giovanni Quintella Bezerra é acusado de estupro
Foto: Reprodução/TV Globo

 

Giovanni Quintella Bezerra tem 32 anos e concluiu a especialização médica em anestesia há dois meses. 

 

Por meio de nota, a Fundação Saúde do Estado do Rio de Janeiro e a Secretaria de Estado de Saúde afirmam repudiar "veementemente a conduta do médico anestesista" e "estão à disposição da polícia, colaborando com a investigação". Os órgãos ainda informam "que será aberta uma sindicância interna para tomar as medidas administrativas, além de notificação ao Cremerj. A equipe do Hospital da Mulher está prestando todo apoio à vítima e à sua família". O texto ainda destaca que o caso, "além de merecer nosso repúdio, constitui-se em crime, que deve ser punido de acordo com a legislação em vigor".

 

*Com Extra

 

 

 

 

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