Uma adolescente de 19 anos precisou ser colocada em um respirador depois que o o cigarro eletrônico fez com que seus pulmões ficassem inflamados e manchados, parecendo “vidros quebrados”. A mulher chegou ao hospital com pressão arterial alta, dificuldade para respirar, febre e quantidade insuficiente de oxigênio no sangue.
Ela foi inicialmente diagnosticada com pneumonia bacteriana grave, que foi tratada com antibióticos por cinco dias, porém, devido a não melhora dos sintomas, os médicos realizam um exame de raio-x que indicou manchas translúcidas por todos os pulmões, sugerindo que eles estavam cheios de líquido e apresentavam sinais de danos nos tecidos.
Eles haviam descartado Covid-19 e pneumonia bacteriana quando perguntaram a mulher se ela era usuária de cigarro eletrônico e a diagnosticaram com lesão pulmonar associada ao uso de cigarro eletrônico ou produtos de vaporização (EVALI).
O EVALI tem sido uma preocupação há anos, pois a taxa de uso de vapes entre jovens disparou. Relatórios de saúde pública mostram que cerca de 2.800 pacientes foram hospitalizados devido a EVALI em 2020, 15% dos quais eram adolescentes, sinalizando o início de uma pequena epidemia de casos de EVALI nos EUA.
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