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variedades Quinta-feira, 14 de Novembro de 2024, 06:00 - A | A

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CADA UMA!

Mãe tenta registrar filho com nome ‘esquisito’ e é impedida pelo cartório

Redação

 

Freepik/IA

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Um incidente curioso envolvendo o registro de um nome inusitado para um recém-nascido causou comoção e questionamentos na internet.

 

A escolha peculiar de uma mãe, que desejava batizar seu filho de “Scream”, foi barrada pelo cartório. O caso ganhou destaque após ser divulgado no Reddit, onde gerou discussões acaloradas entre os usuários.

 

 

A mãe, que se inspirou no termo inglês que significa “grito” e é associado a um conhecido filme de terror, expressou sua surpresa e frustração com a recusa do cartório.

 

Os funcionários justificaram a decisão, alegando que o nome poderia trazer constrangimentos futuros para a criança.

 

Argumentos do cartório e discussões nas redes

 

 

O cartório defendeu sua postura, citando a necessidade de proteger o bem-estar da criança. Em várias nações, órgãos de registro têm autoridade para vetar nomes considerados prejudiciais ou passíveis de embaraço. A intenção é evitar que nomes incomuns se tornem alvos de piadas ou discriminação.

 

Nas redes sociais, a situação gerou uma divisão de opiniões. Alguns usuários defenderam o direito dos pais de escolherem livremente os nomes dos filhos.

 

Outros, no entanto, apoiaram a decisão do cartório, argumentando que nomes excêntricos podem impactar negativamente na vida social da criança.

 
 

Responsabilidade dos pais e implicações sociais

 

Embora frustrada, a mãe precisará selecionar outro nome que esteja em conformidade com as normas do cartório. Vários comentários nas redes sociais ressaltaram a importância de escolhas conscientes e adequadas por parte dos pais.

 

Nomes excêntricos podem gerar consequências sociais negativas, especialmente durante a vida escolar, onde o bullying é uma preocupação.

 

Este não é um caso isolado. Recentemente, outras tentativas de registro com nomes controversos, como “Lucifer” e “Batman”, também chamaram atenção.

 

Situações como essa levantam questões sobre os limites da criatividade dos pais e o papel das instituições na proteção dos direitos das crianças.

 

*Via Escola Educação

 

 

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