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variedades Quarta-feira, 21 de Dezembro de 2022, 07:00 - A | A

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'O DIA CHEGOU'

Esposa chora de alegria ao ver marido de pé pela 1ª vez, 3 anos após mergulho trágico em rio. VÍDEO

Só Notícia Boa

 

Fotos: Reprodução/vídeo

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No vídeo, a esposa, Maíra Lazarini, se emociona ao ver Elder, o Grandão, ficar de pé pela primeira vez com a ajuda de equipamentos de fisioterapia.

 

 

Quando a gente fala que o amor é transformador, é exatamente isso que queremos mostrar. Há 3 anos, Elder ficou tetraplégico após pular em um rio, bater a cabeça e ficar tetraplégico. O acidente foi no Mato Grosso do Sul e hoje, com muito amor, paciência e terapias, ele conseguiu ficar em pé pela primeira vez.

 

A esposa, Maíra Lazarini, não se conteve de emoção. No vídeo publicado por Maíra nas redes sociais, ela finalmente consegue sentir novamente o calor do abraço do amor da vida dela, por alguns minutos, com a ajuda de equipamentos de fisioterapia. (assista abaixo)

 

“Como é importante poder olhar, olho no olho. Poder abraçar … você tem ideia do poder que tem isso? Foram 3 anos, mas o dia chegou”, disse Maíra em entrevista ao Só Notícia Boa.

 

O acidente

 

Mas para chegar até aqui foi um longo caminho de angústia e persistência. O comerciante, que é chamado carinhosamente pela esposa e amigos de Grandão, bateu a cabeça em um banco de areia após mergulhar em um rio no dia de Natal em 2019. Ele sofreu lesão alta na C4 (vértebra cervical 4 da coluna) e perdeu os movimentos.

 

Maíra estava grávida de cinco meses quando tudo aconteceu. Apesar das dificuldades, o casal não perdeu a fé e tem sido o amor da esposa Maíra e do filhinho de 2 anos e meio deles que tem feito Elder não desistir.

 

“No dia 25/12/19, no Natal, o Elder pulou no rio em Bodoquena, após um almoço em família. Passamos o restante do Natal e Ano Novo no hospital, e após 12 dias estávamos em casa. [Desde] Então, eu cuido do Elder de noite e de madrugada, troco fralda, passo sonda, viro. Além de contarmos com o auxílio da minha mãe. Moramos com ela, ela ajuda muito”, contou Maíra, que agora é mastro da família e não tem condições de bancar o tratamento sozinha:

 

“Ainda tenho esperança que ele ficará de pé, ele tem respondido muito bem à fisioterapia. Tem tratamentos bem mais caros que podem ajudá-lo nessa recuperação, mas não temos condições de pagar. Porém, não perdemos a fé”, afirmou.

 

Ajuda

 

Hoje, o custo mensal com os tratamentos que incluem fisioterapia (muita), remédios e auxílio de cuidadores, chega a R$ 6 mil. A família sonha agora com cirurgias e tratamentos promissores que custam mais de R$ 300 mil, que poderiam ajudar o Elder.

 

Por isso, está aberta no Só Vaquinha Boa a campanha do Grandão, para que ele continue com o tratamento e possa melhorar sua saúde e qualidade de vida.

 

Você pode contribuir diretamente pelo PIX: [email protected]

 

ou pelo link da vaquinha clicando aqui.

 

A meta é para que o casal possa contar com a fisioterapia intensiva por pelo menos um ano.

 

“Não conseguimos voltar ao passado e mudar o que houve, mas podemos contribuir para uma melhor qualidade de vida e independência do Elder”, concluiu a esposa.

 

Veja o amor dos dois:

 

 

 

 

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