O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), admitiu o erro no veto, assinado na quinta-feira (9/2), ao projeto de lei que concedia validade indeterminada a laudos médicos que atestam o Transtorno do Espectro Autista (TEA).
A justificativa para o veto foi a avaliação da área técnica da Secretaria de Saúde alegando que o transtorno, em crianças, poderia “deixar de existir”. A decisão provocou a revolta do apresentador Marcos Mion, pai de um jovem de 17 anos que está no espectro autista.
Hoje, em seu perfil no Twitter, Tarcísio Freitas se desculpou.
“Erramos. É importante esclarecer que o entendimento do Governo de São Paulo é que o diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista é permanente e, portanto, os direitos serão definitivos. Falhamos ao deixar passar uma redação que não deixasse clara essa postura. Agora, vamos aperfeiçoar o projeto, ampliar e incluir outras deficiências neste laudo definitivo”, disse o governador.
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