A presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Mato Grosso (OAB-MT), Gisela Cardoso, decidiu, na sexta-feira (11), suspender preventivamente de forma cautelar o advogado Luiz Eduardo Figueiredo Rocha e Silva, preso pela morte de Ney Muller Alves Pereira. Considerado um morador 'em situação de rua', Ney morreu com um tiro no rosto na última quarta-feira (9). O advogado, que é procurador concursado da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, confessou ter dado um tiro no rosto da vítima.
De acordo com a presidente Gisela Cardoso, a decisão de suspender o registro do advogado tem caráter excepcional, prevista em Regimento Interno, devido à gravidade do caso.
Na decisão, Gisela determina além da instauração de medida cautelar de suspensão preventiva, a imediata distribuição do caso a um membro do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB-MT.
A reação do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB), também foi imediata. Ele já determinou a exoneração do procurador de função comissionada, bem como determinou a instauração de Procedimento Administrativo. Pela gravidade do ato que cometeu, ele deve acabar sendo exonerado.
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