Nesta semana, o governo chinês revelou um pouco da sétima geração do trem Maglev, um composto com vagões de levitação magnética e parte de um importante plano de mobilidade urbana no país. Segundo informações da mídia local, o modelo pode alcançar velocidade de até 200 km/h, mesmo sem ser considerado um trem-bala, normalmente capazes de ultrapassar os 300 km/h.
A nova geração do Maglev utiliza a força eletromagnética para ficar suspenso sobre os trilhos, algo muito parecido com o mecanismo utilizado por ímãs. O diferencial desse novo modelo, porém, está no consumo de energia, que é 60% menor do que na versão passada. Isso foi possível graças à redução de peso da carroceria em até 33% e à melhoria da eficiência tracional em 20%, essencial para este tipo de veículo.
A estrutura dos novos trens com levitação magnética será feita de fibra de carbono e, segundo o governo chinês, será mais sustentável — a adoção desse material, por si só, também reduz o consumo energia. A cabine, por sua vez, não será tão luxuosa como em outros modelos, já que sua proposta é mais urbana, a fim de evitar congestionamentos. Estudos das autoridades locais indicam que a diminuição no tráfego pode ser de até duas horas no horário de pico.
(Imagem: Reprodução/ My Drivers)
As cidades em que essa nova geração do Maglev será instalada ainda serão reveladas, bem como o custo unitário de cada trem e capacidade de passageiros. Aqui no Brasil, este tipo de veículo pode ser visto nas cidades e são conhecidos como "monotrilhos", embora se locomovam com bem menos velocidade.

Fonte: My Drivers (Em Chinês), It Home (Em Chinês)
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