Com 80% das obras concluídas em Várzea Grande, a retomada das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), paralisada desde 2012, foi defendida NA CIDADE, em audiência pública conjunta entre as Câmaras Municipais de Várzea Grande e de Cuiabá.
“O várzea-grandense quer é o VLT funcionado! Não queremos mais aquele rasgo ceifando vidas, que está quebrando nosso comércio. Várzea Grande tem um diferencial em relação a Cuiabá. A obra na terra de Couto Magalhães está praticamente pronta. Estivemos reunidos com o governador, pedimos uma solução e que não abandonasse o nosso município, tivemos esperança que fosse concluídas as obras”, Fábio José Tardin - Fabinho (DEM) , presidente da Casa de Leis várzea-grandense.
O Técnico em Edificações, Empresário, Palestrante, consultor de acessibilidade em edificações, Givaldo Dias Campos, detalhou que o VLT é um projeto de cidade e as tarifas devem ser desoneradas para que seja mais acessível à população.
“O BRT atende em médio prazo à demanda da população, já o VLT tem uma vida útil maior. Em Cuiabá e Várzea Grande as pessoas utilizam muito o carro porque o nosso transporte público é de péssima qualidade. À medida que tivermos um transporte efetivo, podem fazer muitas pessoas a deixarem o carro de lado. As tarifas devem ser livres de impostos para que fiquem mais acessíveis para todos”, declarou Givaldo.
Já o presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereador Misael Galvão (PTB) declara que quem está pagando a conta do VLT é a população. “Nós estamos fazendo nosso papel de cobrar a solução. Quem está pagando a conta é a dona Maria do Pedra 90, o senhor João do Parque do Lago. Vamos debater e eu espero que essa audiência pública possa fazer com que o Governo do Estado faça uma reflexão e chame para a mesa os dois prefeitos, bem como os vereadores dos municípios porque sabemos o quanto somos cobrados a entrega do VLT”, destacou Galvão.
Nossas notícias em primeira mão para você! Link do grupo MIDIA HOJE: WHATSAPP
Siga a pagina MÍDIA HOJE no facebook:(CLIQUE AQUI)