06 de Fevereiro de 2025

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x da questão Quarta-feira, 04 de Setembro de 2019, 08:00 - A | A

Quarta-feira, 04 de Setembro de 2019, 08h:00 - A | A

EXPLOSÃO DE CAIXAS

Jornalista Adilson Rosa, notas "rosinhas"

O jornalista Adilson Rosa, que hoje presta bons serviços à Secretaria de Estado de Educação (Seduc), trabalhou longos e pesados anos cobrindo  área policial. Eram outros tempos. Poucos queriam atuar no setor porque o jogo era bruto demais. Se um jornalista "normal" precisava ficar ligado 24 horas, quem era setorista da editoria de Polícia necessitava de 30 horas, sem dúvida. Ademar Andreola, então editor do Jornal O Estado de Mato Grosso, sugeriu a este colunista um dia cobrir a área. Cai fora. Fui para editoria de Cidades e, depois, para editoria de Política.

Os jornalistas que aceitaram o desafio acabaram acumulando experiências únicas. Além de Adilson Rosa, José Ribamar Trindade (quase pai de todos rsrs), Flexa, Silvana Ribas, Clovis Roberto (em memória), Walter Rabelo (em memória), entre tantos outros, surfaram e/ou ainda surfam muito nessas ondas.

Olha o relato que o Adilson ROSA, mesmo distante da área hoje, me enviou:

"(...) li a matéria da prisão dos 4 pela explosão do caixa eletrônico. A tinta vermelha, na verdade, cor de rosa, por sugestão da própria polícia, foi instituída pelos caixas, a pedido da Polícia Civil de Mato Grosso. Foi em 2009, 2010, quando havia uma grande onda e como os caixas 24 Horas tem uma espécie de parede piche, se houver a explosão as cédulas são manchadas com o óleo e ficam inutilizadas. Então, faltava algo para os outros caixas eletrônicos. A GCCO, na época do Luciano Inácio, sugeriu colocar uma espécie de um depósito de tinta que, mancharia as notas numa explosão do caixa eletrônico. Em conversa com os policiais, eu sugeri colocar tinta cor de rosa. Era para 'humilhar´ os ladrões, pois além de não poder usar o dinheiro roubado, as cédulas ficavam "rosinhas". E não é que colocaram a tinta cor de rosa? Na primeira vez que vi isso, cai na gargalhada. Ninguém sabia o motivo. Minha pilhéria virou arma contra as explosões."

Tá registrado, Adilson. E a matéria (ver aqui) sobre a explosão devidamente corrigida! As notas ficaram rosas, e não vermelhas. A foto que ilustra essa nota não deixa mentir.

Conte outras, amigo! 

 

 

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