26 de Abril de 2025

cotações: DÓLAR (COM) 5,69 / EURO 6,48 / LIBRA 7,58

Vitrine do Conhecimento Sábado, 21 de Setembro de 2024, 06:00 - A | A

Sábado, 21 de Setembro de 2024, 06h:00 - A | A

55 ANOS DEPOIS

Pássaro raro é visto após 55 anos e fotografado; ‘1ª vez na história’

Redação

 

Foto: Tom Vierus/WWF

1

A ave Açor da Nova Bretanha é raríssima e foi fotografada, pela primeira vez, em 55 anos. Um espetáculo.

 

 

Pela primeira vez na história recente, há um registro visual da ave raríssima. É a espécie Açor da Nova Bretanha, um pássaro que foi visto após 55 anos e agora fotografado.

 

O autor da façanha é Tom Vierus, da ONG WWF. Ele estava em missão de exploração com a WWF (World Wildlife Fund) em Pomio, na Nova Guiné, quando fez o registro fotográfico.

 

De acordo com especialistas, o pássaro raro é encontrado apenas no interior de Pomio. Dificilmente é visto, tem o costume de “se esconder” e está ameaçado de extinção.

 
 

Ameaçado de extinção

 

A ave Açor da Nova Bretanha é uma espécie da região da Papua-Nova Guiné, na Oceania. Está ameaçada de extinção.

 

Segundo especialistas, o único registro científico documentado da espécie parece ser um espécime de julho de 1969.

 

Esse registro está no Museu Americano de História Natural, em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

 

Preservação natural

 

A Papua-Nova Guiné tem a terceira maior floresta tropical intacta do mundo, depois do Amazonas e do Congo.

 

Na região, há mais de 5.000 lagos, 8.000 quilômetros de mangais, lagoas e recifes de corais. É uma área com uma fauna e flora muito diversificada e rica.

 

O governo de Papua-Nova Guiné faz revisão da sua Estratégia Nacional e Plano de Ação para a Biodiversidade.

 

A ideia é concluir a tarefa até a COP16, em outubro, na Colômbia, conforme o rdmais.

 

Açor da Nova Bretanha é um pássaro raro, foi visto após 55 anos e fotografado, pela 1ª vez na história. A raridade ocorreu em Papua-Nova Guiné. Foto: Tom Vierus/WWF
Açor da Nova Bretanha é um pássaro raro, foi visto após 55 anos e fotografado, pela 1ª vez na história. A raridade ocorreu em Papua-Nova Guiné. Foto: Tom Vierus/WWF
 
 
 
 
 
 
 

Nossas notícias em primeira mão para você! Link do grupo MIDIA HOJE: WHATSAPP

Siga a pagina  MÍDIA HOJE no facebook:(CLIQUE AQUI)



Comente esta notícia