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Vitrine do Conhecimento Domingo, 05 de Janeiro de 2025, 06:57 - A | A

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AVANÇOS E PERIGOS

Como a inteligência artificial mudou o mundo em 2024?

Redação

 

 

Freepik/IA

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Em 2024, a inteligência artificial (IA) consolidou-se como um dos pilares da vida moderna, influenciando mercados, eleições, clima e até a saúde mental. Empresas como Nvidia e Alphabet cresceram de forma exponencial, enquanto a integração da IA em áreas como veículos autônomos, previsões meteorológicas e dispositivos pessoais moldou o cotidiano.

 

 

No entanto, o avanço também trouxe preocupações significativas, como desinformação em eleições, centralização do poder tecnológico e impactos sobre crianças e adolescentes.

 

Como foi o ano da IA em 2024?

 

  • Expansão econômica movida pela IA: empresas como Nvidia impulsionaram os mercados, mas seu crescimento também levantou questões sobre consumo de energia e concentração de poder econômico.

  • IA na vida cotidiana e eleições: ferramentas de IA geraram previsões precisas de furacões e integraram-se a veículos autônomos, mas também disseminaram desinformação durante campanhas eleitorais em todo o mundo.

  • Impactos sociais e regulação crescente: a saúde mental de adolescentes tornou-se um foco de preocupação com redes sociais e IA, como no caso de um jovem se apaixonou por um chatbot e tirou a própria vida. Enquanto isso, legislações como o Kids Online Safety Act buscaram responsabilizar as empresas de tecnologia.

 

IA: avanços, desafios e regulação

 

A explosão de empresas impulsionadas pela IA, como Nvidia, transformou a economia global, elevando o valor de gigantes da tecnologia. A IA também provou ser uma ferramenta poderosa em áreas como previsão de desastres naturais e automação de veículos. No entanto, a centralização desse progresso em poucas empresas gerou críticas sobre os riscos de falhas sistêmicas e monopólios.

 

Logo da Nvidia
Imagem: Mamun_Sheikh/Shutterstock

 

Segundo a revista Time, em eleições nos EUA e no sul da Ásia, ferramentas de IA foram usadas para criar conteúdo enganoso, como deepfakes e imagens manipuladas. No caso dos EUA, um exemplo marcante foi uma imagem gerada por IA que mostrava a cantora Taylor Swift apoiando Donald Trump, levando a um debate nacional sobre o uso ético dessa tecnologia.

 

Legislações globais avançaram para conter os impactos da tecnologia sobre crianças e adolescentes. Além disso, governos, como o dos EUA, intensificaram ações antitruste contra gigantes como Google e Apple. Apesar da crescente regulação, figuras como Elon Musk e Sam Altman continuam a moldar o futuro da IA, enfrentando críticas e acumulando vitórias tecnológicas.

 

*Via Olhar Digital

 

 

 

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