O número bíblico da perfeição; o prêmio acumulado no cassino. Não se sabe se o “777” tatuado no antebraço direito de Luan Santana dias antes da gravação do DVD “Viva”, no mês de maio, em Salvador (BA), lhe trouxe sorte. Fato é que “Quando a bad bater”, música à frente do novo trabalho, atingiu o topo do ranking do Spotify e foi a mais tocada nas rádios FM em agosto.
No Youtube, em dois meses de lançamento, o clipe ultrapassou 50 milhões de visualizações. Megalômano, o DVD contou com palco de cem metros de largura e efeitos visuais surpreendentes para mais de 20 mil pessoas — o público do Rio vai poder conferir um tanto dessa grandiosidade neste sábado à noite, no Km de Vantagens Hall, na Barra. “Quis gravar num cenário supertecnológico, como é o mundo atual, mas cantando o amor genuíno, para contrastar”, explica o sul-matogrossense de 28 anos: “‘Viva’ é um chamado para aproveitar o agora, o real”.

A gente vive um momento muito louco de redes sociais. A galera anda esquecendo do afeto, acha que uma curtida tem o mesmo valor de um abraço. Eu gostei do fim da contagem de likes no Instagram. Não tem que se comparar com os outros. Já me peguei triste, prestando atenção na felicidade alheia. Entrava em paranoia: ‘A vida dele é muito melhor que a minha’. Estou me policiando com isso. De vez em quando, tiro 24 horas para não tocar no celular. No outro dia, me ferro para responder as mensagens acumuladas, mas tudo bem. Temos que dosar tudo”.
Celular companheiro
“Uso o gravador do celular para registrar composições, levo comigo pra todo lugar. No banheiro, se não estou sentado olhando o aparelho, fico lendo rótulo de xampu (risos). Desabilitei todas as notificações, demoro a responder mensagem. E prefiro escrever, não sou de mandar áudio”.

Mansão conectada
“Moro com meus pais e minha irmã. A casa que comprei (em Alphaville, área nobre de São Paulo) é muito legal. Controlo tudo pelo celular. Da rua, já ligo a luz da garagem, o ar-condicionado do quarto, fecho cortinas, ligo a TV no canal que eu quero”.
Antenado
“Sou ligado em moda. Pesquiso influências, sigo quem sou fã. Tenho me inspirado no Shawn Mendes e na marca Yves Saint Laurent. Misturo estilos e encontro o meu próprio. Gosto de me vestir bem, de acessórios, de cortes de cabelo diferentes... Sou vaidoso. E mudo muito de visual porque quero, porque gosto. Jade (a namorada Jade Magalhães, de 26 anos, estilista) me ajuda a montar o look de vez em quando”.

O futuro é agora
“São 12 anos de relacionamento, entre idas e vindas. Vai rolar o casamento. E, de uns tempos pra cá, falamos muito em ter filhos. Não sei se está na hora, mas já me sinto pronto para ser pai. Amo criança! Tenho uma afilhadinha, Sophie, que é a coisa mais linda do mundo. Sou apaixonado nela! Sonho com um casal de filhos, mas se vierem três, vou agradecer a Deus também”.
Multimídia
“Vai estrear em São Paulo uma peça musical embalada pelas minhas canções (‘Isso que é amor’). Estou curioso, sei que vou me emocionar assistindo. Também tem a promessa de uma participação em ‘A dona do pedaço’. Já conversei com Walcyr (Carrasco, autor), quero cantar na novela. Mas tenho vontade de estudar e interpretar pra valer um personagem. Dramaturgia tem muito a ver com posicionamento no palco, expressão corporal... Grandes ídolos da música já se aventuraram no cinema, como Elvis Presley e Roberto Carlos. Está rolando até o projeto de um filme pra eu protagonizar, com romance e música. Vamos ver se vai dar certo.

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