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variedades Quinta-feira, 23 de Abril de 2020, 08:55 - A | A

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COMPORTAMENTO

"Cobrava do meu marido para transar, me sentia uma prostituta e gostava"

Yahoo Vida e Estilo

Shh! Portrait of tempting brunette lady showing silence sign with forefinger touching secret mysterious gentlemen with rear view, lovely Mr and Mrs isolated on grey background

 

Cobrar para transar com o marido foi a ideia de Vivian, nome fictício de uma executiva de vendas de 31 anos. Ela conta que sempre curtiu fantasias sexuais, mas inventou uma que, além de excitante, era rentável. Apesar de não fazer pelo dinheiro, quem não gosta de receber uma grana extra? Vivian gostou -- e contou os detalhes de como começou essa brincadeira. O depoimento dela você lê a seguir.

"Algumas amigas ficam chocadas quando eu conto, mas, um dia, resolvi cobrar do meu marido para transar com ele. Agora, estamos separados, mas ainda tenho muito tesão por ele e ele por mim. Já rolou recaída. Ficamos dez anos juntos e, na cama, a gente se dá superbem. Sempre buscamos algo diferente em cada relação sexual, nada de ficar só no básico.

Começou assim: uma amiga minha me contou que havia feito isso com o marido. Na hora, achei o máximo. Ela está casada com o marido há uns dez anos, mas os dois estão juntos há 30 no total. Achei demais ela se valorizar e, ainda por cima, apimentar a relação. Fiquei com essa ideia na cabeça...

Um dia, meu marido pediu para fazermos sexo anal. Eu já tinha feito, mas não é algo que rolava sempre. Ele ficou insistindo muito. Foi quando eu disse que só faria se ele me pagasse. Ele ficou doido. Começou a me perguntar quanto eu cobraria, pois queria muito, eu disse o preço e ele topou. 

Só que fiz ele me pagar antes de a gente transar. Queria ter certeza do pagamento, mesmo, pois, quando você é casado, o cara vai dizer que depois paga e depois e depois… Quis ver o dinheiro na conta. Ele pagou. 

Gostei daquilo. Entrei na brincadeira e me deu muito tesão. Até durante o sexo eu me sentia uma prostituta, mesmo… Só que estava sendo uma prostituta com meu marido. A partir daí, toda vez que ele queria uma coisa diferente, fora do já rolava no dia a dia, eu cobrava. Fazia parte da fantasia. 

Como ele estava me 'contratando', eu tinha que arrasar. Não poderia ser a mesma mulher. Entrava no papel lindamente. De puta, mesmo. Perguntava o que ele queria, das coisas das quais gostava, como se não soubesse. Pedia para ele me dizer como se eu fosse outra mulher. Não entrava essa coisa de trocar de nome, era só a sacanagem mesmo. Mas eu agia de forma diferente, não como eu costumo ser. 

Sempre achei tudo aquilo uma delícia, mas ele também, pois é uma brincadeira que dá muito tesão nos dois. E, mesmo envolvendo dinheiro, nunca gerou nenhuma discussão entre nós. Ninguém jogava nada na cara do outro, por exemplo. Sempre foi tudo muito prazeroso para ambos. 

A gente sempre adorou fantasias sexuais. Essa é só uma de várias. Quando lançaram 'Cinquenta Tons de Cinza, lembro que o casal do filme assinava um contrato. Eu adaptei aquela ideia e fiz um. Escrevi, mesmo, em um papel, com nossas assinaturas e tudo. Nós dois tínhamos a obrigação de inventar alguma coisa diferente, pelo menos uma vez por semana. Cada semana era um. 

Nessa época, a gente transava quase todo dia. Mas, uma vez por semana, tinha que ser em lugar diferente ou ter algum detalhe excitante. Sabe, bem adolescente? Era um jeito de sempre mudar a rotina. Um dia, estávamos na cozinha e eu transei com ele vestindo só um avental. Nós aproveitamos todos os cantos e cômodos do apartamento. Todos! Mas transamos até fora dele, no corredor do prédio e na escadaria.

Nós dois curtimos coisas assim desde que nos conhecemos. No começo, antes de casar, transávamos no telhado da faculdade, no banheiro... Olha que loucura! Depois de casada, rolou até no camarote de uma balada. A rotina de casado é um porre. Tem que inventar, se divertir e gozar. Senão, ferrou. Nós nos separamos por outros motivos, mas não foi por falta de sexo. 

Acho muito difícil um casal que mantém o tesão assim, depois de dez anos, como a gente fez. Não vejo isso, não. Escuto isso demais dos meus amigos, porque as pessoas se acomodam, um acha que a obrigação de fazer algo é do outro e não propõe nada. Acho que todo mundo deveria experimentar. Eu amei, o dinheiro e o sexo.”

 

 

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