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– Imagem: reprodução
Moeda “BC50” é muito valiosa quando apresenta o reverso invertido
A moeda comemorativa de R$ 1, chamada “BC50”, tem chamado a atenção dos colecionadores por ter poucas unidades em circulação. Lançada em 2015, essa relíquia celebra os 50 anos do Banco Central do Brasil e se destaca ainda por uma peculiaridade.
A característica que faz a “BC50” valer até R$ 1,3 mil é o chamado “reverso invertido”. Quando a peça é girada verticalmente, sua face oposta, a “coroa”, aparece invertida. Esse erro de fabricação, considerado raro, atrai muitos colecionadores.
O que determina o valor da “BC50”?
Nem todas as moedas “BC50” atingem o valor máximo. Para isso, além do “reverso invertido“, o estado de conservação é crucial.
Moedas bem preservadas conseguem chegar a valores mais altos, enquanto aquelas com marcas de uso podem ter seu valor depreciado.
Recomendações para colecionadores
Colecionadores iniciantes devem tomar precauções ao negociar. Para tal, existem sites especializados e perfis em redes sociais que oferecem informações valiosas.
Contudo, é imprescindível verificar se a moeda possui defeito e está em boas condições antes de qualquer transação.
A importância do mercado colecionador
A moeda “BC50” ilustra a dinâmica do mercado de colecionadores, em que as peculiaridades aumentam o valor de itens comuns.
Apesar de haver relativamente poucas unidades em circulação, o interesse por essas peças reforça a importância das características raras e do bom estado de conservação.
Assim, a “BC50” não é apenas uma moeda; é uma relíquia para aqueles que valorizam a história e as raridades numismáticas.
A combinação de defeitos de fabricação e boa conservação é capaz de transformar uma simples moeda em um item de alto valor.
*Via Escola Educação
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