O sonho de uma vida nos Estados Unidos. Um lugar longe dos holofotes para os três filhos adolescentes estudarem, sem preocupações. Esse era o plano de Gugu Liberato até a sua morte, em novembro de 2019, num acidente dentro de casa, em Orlando, na Flórida.
Os filhos de Gugu se mudaram com a mãe, Rose Miriam, para lá em julho de 2015. Em 2016 Rose Miriam entrou com pedido de Green Card - o visto de residência permanente - para ela e os filhos.
Existem várias maneiras de se obter o Green Card. Uma delas é investir uma quantia nos Estados Unidos. Pelas regras de 2016, essa quantia era de US$ 500 mil. Uma das exigências do governo americano é comprovar a procedência do dinheiro. Gugu fez uma doação nesse valor para Rose, tudo documentado. E é aí que começa o novo capítulo dessa história.
No processo para o pedido de Green Card está uma declaração de Gugu às autoridades de imigração americanas. O documento, em inglês, passou por uma tradução juramentada, registrada em cartório, a pedido da defesa de Rose. A declaração foi assinada por Augusto Liberato. E nela Gugu diz que tinha uma fortuna de mais de R$ 200 milhões.
ENTENDA O CASO:
O que está em jogo é a fortuna deixada por Gugu. Depois da morte do apresentador, a família se reuniu para a leitura do testamento. Nele, Gugu dividiu sua fortuna assim: 75% para os três filhos e o restante para os cinco sobrinhos.
Rose Miriam não é citada no testamento. Desde então, ela luta na Justiça para provar que tinha uma união estável com Gugu, o que daria direito a ela à metade do patrimônio que ele construiu enquanto estiveram juntos. Veja a reportagem na íntegra no vídeo acima.
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