MATO GROSSO, 05 de Maio de 2024

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opinião Sexta-feira, 19 de Abril de 2024, 08:19 - A | A

Sexta-feira, 19 de Abril de 2024, 08h:19 - A | A

BAR DO BUGRE

ATÉ QUE ENFIM  

*GABRIEL NOVIS NEVES

 

 

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Após uma semana do ‘teste da flor’, uma leitora sentiu falta das folhagens e flores, acompanhando meus textos.

 

Após os cumprimentos pela crônica — ‘Crianças de hoje’, publicado dia do aniversário de 305 anos de Cuiabá —, ela lascou um ‘cadê as folhagens lindas e as papoulas’!

 

Seu limite de tolerância com certeza tinha esgotado pela ausência, daquilo que estava acostumado a admirar e comentar todos os dias.

 

Acho muito pouco que num universo de quase quatrocentas pessoas, que recebem diariamente minhas crônicas com uma flor, apenas uma percebesse a falta da flor e folhagens, querendo saber o motivo.

 

O jardim está bem florido e até frutos caseiros estão produzindo, como as ‘doces jabuticabas’.

 

Tem uma verdadeira farmácia para primeiros socorros, como o ‘boldo’ para o estomago, ’ ‘capim cidreira’ é calmante, ‘hortelã para gripe’ e ‘alecrim’ para o coração e cozinhar vários pratos assados.

 

Essas preciosidades estão no meu jardim e deixei de enviar as suas fotos aos meus amigos.

 

O que me deixou encucado é que uma só leitora depois de alguns dias notou a sua falta.

 

E meus leitores sei que amam as flores e a minha caduquice com elas.

 

Quando me visitam me presenteiam com vasos de orquídeas das mais variadas espécies.

 

A última que recebi foi de um médico: um vaso com uma ‘muda de orquídea branca’.

 

Tenho várias mudas de orquídeas transplantadas em troncos de árvores.

 

Demora a florir e quando surgem é uma beleza só.

 

A cuidadora do jardim ama as plantas dedicando a elas um carinho todo especial, sobre a supervisão de um paisagista profissional.

 

Até esteira especial de proteção solar adquiri para o jardim, pois o nosso sol faz mal a elas.

 

Regadas duas vezes ao dia, pois o sol de Cuiabá exige.

 

Estou ‘remanchando’ para encerrar esta crônica, na ilusão de outra reclamação de um leitor sobre a ausência da flor, mas ‘desse mato não sai coelho’.

 

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*Gabriel Novis Neves

 

 

https://bar-do-bugre.blogspot.com

 

 

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