11 de Fevereiro de 2025

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x da questão Quarta-feira, 18 de Dezembro de 2019, 18:37 - A | A

Quarta-feira, 18 de Dezembro de 2019, 18h:37 - A | A

DEFESA

Galindo nega recebimento de propina e diz acreditar na justiça

Redação

O ex-prefeito de Cuiabá, Chico Galindo, negou hoje (18) ter recebido propina do Grupo Galvão para direcionar a concessão do serviço de água e esgoto de Cuiabá, em 2011. A acusação é feita à justiça em delação premiada por Dario de Queroz Galvão Filho e Mário Queiroz Galvão, irmãos donos do Grupo Galvão. Segundo os dois, Galindo teria recebido R$ 40 milhões para garantir a vitória da CAB Ambiental na licitação do sistema de água e esgoto cuiabano. 

"Tratam-se de declarações unilaterais cujo valor probatório será analisado em juízo", ponderou Galindo, informando ainda que sequer foi intimado a responder por esse processo na justiça. "Desconheço qualquer inquérito nesse sentido, uma vez que nunca fui intimado para depor sobre os fatos", informou.
 
O ex-prefeito disse ainda estar à disposição da justiça para qualquer esclarecimento. "Reitero que sempre estive a disposição para esclarecimentos em busca da verdade real dos fatos".

A investigação foi iniciada à partir de denúncia (cuja identidade foi preservada) encaminhada à Justiça, relatando que o Grupo Galvão teria realizado pagamento de propina de R$ 100 milhões para que a CAB Ambiental assumisse o sistema de água e esgoto em Cuiabá. A quantia teria sido paga por intermédio de diversas pessoas jurídicas. 

As investigações seguem sob sigilo e são realizadas pela Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública (Defaz). Dario de Queiroz Galvão Filho e Mario de Queiroz Galvão são alvos da Operação Lava Jato.

VEJA A NOTA DO EX-PREFEITO CHICO GALINDO

Diante das notícias veiculadas na imprensa sobre suposto pagamento de propina, venho por meio desta esclarecer que:

Tratam-se de declarações unilaterais cujo valor probatório será analisado em juízo;

Desconheço qualquer inquérito nesse sentido, uma vez que nunca fui intimado para depor sobre os fatos;

Confio nas autoridades investigativas e no Poder Judiciário;

Por fim, reitero que sempre estive a disposição, para esclarecimentos em busca da verdade real dos fatos.

Francisco Galindo

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