O Ministério da Saúde informou, por meio de sua assessoria, que o efeito da ozonioterapia em humanos infectados por coronavírus (Sars-Cov-2) ainda é desconhecido e não deve ser recomendado como prática clínica ou fora do contexto de estudos clínicos. A pasta se baseia em uma nota técnica publicada em abril deste ano.
Nessa segunda-feira (3/8), o ministro Eduardo Pazuelo recebeu um grupo formado por médicos e parlamentares que defendem o uso do ozônio como forma de tratamento para o coronavírus. A prática já é usada em três hospitais do sul do país e ganhou notoriedade após o prefeito de Itajaí (SC), Volnei Morastoni, defender a aplicação do gás pelo ânus.
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