O fundador da Microsoft, Bill Gates, afirmou recentemente que as profissões do futuro serão aquelas cujas áreas principais são a energia, biologia e a própria Inteligência Artificial.
As máquinas vão conseguir, em pouco tempo, assumir tarefas rotineiras.
Ele é pioneiro na revolução da computação pessoal.
Como tem apenas 68 anos, ele desconheceu muitas profissões que desapareceram com as suas descobertas científicas.
O mundo desenvolvido tecnologicamente está dividido em antes e depois de Bill Gates.
Lembro de tantas profissões que foram substituídas por máquinas, que a geração dos meus bisnetos desconhece.
Seria enfadonho citar nomes, mas farei um exercício com a minha memória, e nomear algumas profissões extintas.
Acendedor de lampiões: antes da eletricidade ser comum, trabalhadores acendiam manualmente lampiões de gás nas ruas.
Datilógrafo: profissionais que digitavam documentos em máquinas de escrever foram substituídos por computadores.
Telefonista: trabalhadores que conectavam chamadas telefônicas manualmente foram substituídos por sistemas automáticos.
Operador de telégrafo: o telégrafo foi substituído por métodos mais rápidos, como telefone e internet.
Leiteiro: trabalhadores que entregavam leite diariamente nas casas foram eliminados por mudanças logísticas e a criação de supermercados.
Projecionista de filmes: com a automação dos sistemas de projeção digital, o operador manual de projetores foi dispensado.
Linotipista: quem operava linotipos para a composição de textos para jornais e livros foi substituído por editores digitais.
Pregoeiro de rua: divulgadores de produtos ou informações nas ruas foram substituídos pela publicidade em mídia digital e impressa.
Afiador de facas de rua: antigamente afiadores eram comum em centros urbanos; hoje, as facas são descartáveis ou as pessoas têm ferramentas caseiras para afiar.
Operador de elevador: muitos prédios tinham operadores para manusear o elevador, mas com a modernização dos elevadores automáticos, essa profissão se tornou obsoleta.
Dessa relação só não peguei o acendedor de lampião.
O pregoeiro de rua era também conhecido como camelô.
Impossível falar sobre o pregoeiro de rua, sem lembrar de Sílvio Santos, multiempresário bilionário e o caso de maior sucesso financeiro de um camelô de rua.
Lustrador de sapatos, fotógrafo de filme analógico, leitor de água/luz, entregador de jornal, taquígrafo, operador de mimeógrafo, operador de caixa de banco, não existem mais.
A sociedade exigiu e o mundo mudou!
*Gabriel Novis Neves
https://bar-do-bugre.blogspot.com/2024/11/profissoes-do-futuro.html
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