A culinária cuiabana é gostosíssima. Aqui em casa, quando por força maior a “faxineira” assumiu a “cozinha”, tudo melhorou em qualidade.
Ela conhece como poucos, como preparar uma refeição irresistível.
Vivo com freio na mão de olho na balança!
Hoje, ela me fez uma surpresa no almoço.
Arroz branco solto, feijão mulatinho, costela cozida de boi com milho verde, mandioca e cheiro verde, é o nome da tentação.
Tudo feito em panela de pressão.
Para evitar o descontrole do “desejo”, o meu prato já vem preparado, por recomendação do endocrinologista e experiência que tive no Spa de Sorocaba.
Sobremesa, manga fatiada e gelada.
Com tantas iguarias no almoço eu suspendi o jantar para manter a minha saúde e não cair em uma cirurgia bariátrica.
Fui à sesta cuiabana, e não é que sonhei com a costelinha do almoço?
“Bom demais”, como costuma se dizer nessas condições.
Não resisti e cá estou no computador compartilhando essa receita tão admirável de almoço saudável.
Tenho atualmente preguiça de sair à rua, a não ser em casos especiais, ainda mais nesta época de ômicron.
Também com esta retaguarda cuidando de mim, assim que não saio mesmo!
Daqui a pouco a funcionária das comidas gostosas termina seu período de trabalho na minha casa.
Sua substituta é uma enfermeira supercuidadosa que cuida dos meus sinais vitais, remédios e vitaminas com nutrientes.
Antes de dormir um “lanche hospitalar” com pão de forma, pasta de requeijão e geleia, com iogurte “dietético”.
Confesso que durmo no mínimo nove horas por noite e desperto pensando no café da manhã preparado pela enfermeira, com batida de abacate, mamão e, uma xícara de leite “zero lactose” pintado com café.
Não consigo me esquecer da costelinha de boi, com arroz, feijão, milho verde, mandioca e cheiro verde.
*Gabriel Novis Neves
https://bar-do-bugre.blogspot.com
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