Depois de um dia agitado e de quebra de recorde, chegando a ser negociado por R$ 6,11, o dólar encerrou a sexta-feira (29/11) em alta de 0,19%, a R$ 6,00. A alta acumulada da semana chega a 3,79%. A variação da moeda americana é uma reação negativa do mercado às medidas de corte de gastos e alterações na isenção do Imposto de Renda, detalhadas na quinta-feira (28/11). Analistas do mercado acreditam que as medidas não serão suficientes para equilibrar as contas.
Os ânimos só se acalmaram ao longo do dia, depois que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que o pacote de corte de gastos anunciado pelo governo tem a 'boa vontade' dos deputados e que a Câmara está disposta a “colaborar” e “aprimorar” as propostas.
A fala se dá em meio à reação negativa do mercado às medidas anunciadas.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) também se manifestou e garantiu que sua posição em relação ao pacote anunciado pela equipe econômica é de “apoio com restrições e possibilidade de incremento”.
O pacote de corte de gastos prevê economia de R$ 70 bilhões em 2025 e 2026.
Segundo o ministro, é possível que, daqui a três meses, ele esteja debruçado sobre as planilhas de gastos novamente.
Haddad lembrou que a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva herdou o déficit de governos passados, e afirmou que as medidas não representam uma “concessão”. Segundo o ministro, ninguém está vendendo “milagres” no governo.
*Via Metrópoles
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